terça-feira, 16 de outubro de 2007
L (01)
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(Araucária/PR)
Usina em Planejamento - Em processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 4 mil litros/dia (1,2 milhões litros/ano)
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(Araucária/PR)
Usina em Planejamento - Em processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 4 mil litros/dia (1,2 milhões litros/ano)
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J (01)
Jataí Ecodiesel (Jataí/GO)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 330 mil litros/dia (100 milhões litros/ano)
Matéria prima: Soja, Algodão e Girassol
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 330 mil litros/dia (100 milhões litros/ano)
Matéria prima: Soja, Algodão e Girassol
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
M (04)
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Medeiros Lima (Lucas do Rio Verde/MT)
Usina em Construção - Em processo de Autorização
Capacidade de produção: 14 mil litro/dia (4,2 milhões de litros por ano)
Rota tecnológica: Metilica
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Magno (São Paulo/SP)
Usina em Planejamento - Em Processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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(Piracicaba/SP)
Usina em Construção - Ainda sem Processo de autorização na ANP
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Megabio (Tuneiras do Oeste/PR)
Usina em planejamento - Ainda sem pedido de autorição na ANP
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Medeiros Lima (Lucas do Rio Verde/MT)
Usina em Construção - Em processo de Autorização
Capacidade de produção: 14 mil litro/dia (4,2 milhões de litros por ano)
Rota tecnológica: Metilica
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Magno (São Paulo/SP)
Usina em Planejamento - Em Processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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(Piracicaba/SP)
Usina em Construção - Ainda sem Processo de autorização na ANP
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Megabio (Tuneiras do Oeste/PR)
Usina em planejamento - Ainda sem pedido de autorição na ANP
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H (01)
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Hidroveg (Rio de Janeiro/RJ)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: 250 mil litros/dia (75 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica ou Etílica
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Hidroveg (Rio de Janeiro/RJ)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: 250 mil litros/dia (75 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica ou Etílica
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segunda-feira, 8 de outubro de 2007
V (04)
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Vanguarda Brasil (Nova Mutum/MT)
Usina em Construção - Em processo de Autorização na ANP
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Vanzella (Soriso/MT)
Usina Construida - Ainda sem processo de autorização na ANP
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Vermoehlen & Vermoehlen (Rondonópolis/MT)
Usina em Construção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de Produção: 5 mil litros/dia (1,5 Milhão de litros/ano)Capacidade instalada de Produção: 10 mil litros/dia (3 Milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Campos dos Goytacazes/RJ)
Usina piloto - ainda sem processo de autorização junto à ANP
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Vanguarda Brasil (Nova Mutum/MT)
Usina em Construção - Em processo de Autorização na ANP
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Vanzella (Soriso/MT)
Usina Construida - Ainda sem processo de autorização na ANP
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Vermoehlen & Vermoehlen (Rondonópolis/MT)
Usina em Construção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de Produção: 5 mil litros/dia (1,5 Milhão de litros/ano)Capacidade instalada de Produção: 10 mil litros/dia (3 Milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Campos dos Goytacazes/RJ)
Usina piloto - ainda sem processo de autorização junto à ANP
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T (08)
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Tauã Biodiesel (Nova Mutum/MT)
- Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 100 mil litros/dia (30 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica ou Etílica
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(Taquaruçu do Sul/RS)
Usina em construção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 240 mil litros/dia (72 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
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TCS (Ponta Grossa/PR)
Usina construida - Ainda sem pedido de autorização na ANP
Produção estimada: 187 mil litros/dia (56 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Materia-Prima: óleo de soja, óleo doméstico reaproveitado, gordura animal e outros óleos alternativos (pinhão-manso e girassol).
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Tecnodiesel (Sidrolândia/MS)
Usina Em construção - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 25 mil litros/dia (7,5 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol e Algodão
Rota tecnológica: Metílica ou Etílica
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(Curitiba/PR)
Usina piloto em produção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 500 a 1.000 litros/dia (150 a 300 mil litros/ano)
Matérias-primas: Soja, girassol, algodão, nabo forrageiro e gorduras animais
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(Cruz Alta/RS)
Usina Construída e sem produção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 20 mil litros/dia (6 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol, Mamona, Gordura animal e Óleo reciclado
Rota tecnológica: Metílica
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Torta Mato-grossense (Poxoréo/MT)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
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Transportadora Caibiense (Rondonópolis/MT)
Usina em Construção - Em processo de
Capacidade de produção: 15 mil litro/dia (4,5 milhões de litros por ano)
Rota tecnológica: Metilica
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Tauã Biodiesel (Nova Mutum/MT)
- Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 100 mil litros/dia (30 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica ou Etílica
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(Taquaruçu do Sul/RS)
Usina em construção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 240 mil litros/dia (72 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
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TCS (Ponta Grossa/PR)
Usina construida - Ainda sem pedido de autorização na ANP
Produção estimada: 187 mil litros/dia (56 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Materia-Prima: óleo de soja, óleo doméstico reaproveitado, gordura animal e outros óleos alternativos (pinhão-manso e girassol).
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Tecnodiesel (Sidrolândia/MS)
Usina Em construção - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 25 mil litros/dia (7,5 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol e Algodão
Rota tecnológica: Metílica ou Etílica
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(Curitiba/PR)
Usina piloto em produção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 500 a 1.000 litros/dia (150 a 300 mil litros/ano)
Matérias-primas: Soja, girassol, algodão, nabo forrageiro e gorduras animais
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(Cruz Alta/RS)
Usina Construída e sem produção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 20 mil litros/dia (6 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol, Mamona, Gordura animal e Óleo reciclado
Rota tecnológica: Metílica
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Torta Mato-grossense (Poxoréo/MT)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
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Transportadora Caibiense (Rondonópolis/MT)
Usina em Construção - Em processo de
Capacidade de produção: 15 mil litro/dia (4,5 milhões de litros por ano)
Rota tecnológica: Metilica
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R (03)
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Renobras/Biobras (Campinas/SP)
Usina Construida - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 100 mil litros/dia (30 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Girassol e Nabo Forrageiro
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Renobras/Biobras (Dom Aquino/MT)
Usina construída e apta a entrar em operação - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 20 mil litros/dia (6 milhões litros/ano)
Pedido para ampliação de Produçao: 60 mil litros/dia (18 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Etílica
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RTR (Tangará da Serra/MT)
Usina Construida
Capacidade autorizada de produção: 5 mil litros/dia (1,5 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Rota Metílica
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Renobras/Biobras (Campinas/SP)
Usina Construida - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 100 mil litros/dia (30 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Girassol e Nabo Forrageiro
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Renobras/Biobras (Dom Aquino/MT)
Usina construída e apta a entrar em operação - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 20 mil litros/dia (6 milhões litros/ano)
Pedido para ampliação de Produçao: 60 mil litros/dia (18 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Etílica
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RTR (Tangará da Serra/MT)
Usina Construida
Capacidade autorizada de produção: 5 mil litros/dia (1,5 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Rota Metílica
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K (02)
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(Campo Grande/MS)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade Produção: 25 mil litros/dia (7,5 milhões liros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matérias-primas: Óleos Vegetais
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KGB (Sinop/MT)
Usina Construida em Produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 5 mil litros/dia (1,5 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Rota Metílica
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(Campo Grande/MS)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade Produção: 25 mil litros/dia (7,5 milhões liros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matérias-primas: Óleos Vegetais
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KGB (Sinop/MT)
Usina Construida em Produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 5 mil litros/dia (1,5 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Rota Metílica
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quinta-feira, 4 de outubro de 2007
S (06)
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(Jaíba/MG)
Usina em Construção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 230 mil litros/dia (70 milhões litros/ano)
Matéria-Prima Pinhão-Manso e Mamona
Rota Tecnologica: Etílica
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Em Construção
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SINA (Santo Anastácio/SP)
Usina em Planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: 60 mil litros/dia (18 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica e Etílica
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(Cássia/MG)
Usina construída e produzindo - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: de 40 mil litros/dia (12 milhões litros/ano)
Rota Tecnologia: Rota Metílica
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SP Bio (Sumaré/SP)
Usina construída - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 83 mil litro/dia (25 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica e Etílica
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SSIL (Rondonópolis/MT)
Usina construída - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 30 mil litros/dia (9 milhão de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Jaíba/MG)
Usina em Construção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 230 mil litros/dia (70 milhões litros/ano)
Matéria-Prima Pinhão-Manso e Mamona
Rota Tecnologica: Etílica
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Em Construção
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SINA (Santo Anastácio/SP)
Usina em Planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: 60 mil litros/dia (18 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica e Etílica
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(Cássia/MG)
Usina construída e produzindo - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: de 40 mil litros/dia (12 milhões litros/ano)
Rota Tecnologia: Rota Metílica
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SP Bio (Sumaré/SP)
Usina construída - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 83 mil litro/dia (25 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica e Etílica
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SSIL (Rondonópolis/MT)
Usina construída - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 30 mil litros/dia (9 milhão de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Biodiesel: Veto(r) de inclusão social?
"Ao se examinar as perspectivas da revolução energética do século XXI devemos privilegiar um tratamento simétrico das dimensões social e ambientais, posto que, simultaneamente com a crise ambiental, estamos enfrentando uma gravíssima crise social, representada pelo déficit crônico e crescente de oportunidades de trabalho decente..." (SACHS, 2007)(1)
Em 1972, a Conferência das Nações Unidas, realizada em Estocolmo, marcou o início de um processo de conscientização dos problemas ambientais em dimensão planetária, ainda que restrito a círculos acadêmicos e entidades não governamentais e com foco mais conservacionista do que sócioambiental. Em meados da década de 1980, as imagens de satélite mostrando o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida, divulgadas pelo Relatório da Comissão Mundial do Meio Ambiente (Relatório Brundtland), confirmaram os efeitos nocivos sobre o meio ambiente decorrentes de ações antrópicas (FELDMANN, 2003)(2). "As desigualdades observadas em todo o planeta quanto ao progresso econômico, justiça social e qualidade ambiental mobilizaram a atenção de líderes mundiais no sentido de questionar o modelo de desenvolvimento estabelecido. (...) a partir do - Relatório Brundtland - propagou-se o conceito de desenvolvimento sustentável" (CARMO; SALLES; COMITRE, 1995)(3) o qual ganha peso, em 1992, a partir da Conferência do Rio de Janeiro, onde duas convenções foram assinadas pela maioria dos países presentes: a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica e a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que culminou no Protocolo de Quioto.
"É possível afirmar que o século 21 se iniciou com a realização da Rio-92 (...) sob enfoque legal, portanto, criam-se dois marcos regulatórios globais que, em tese, indicariam os caminhos para se enfrentar os dois maiores problemas da humanidade: a degradação de ecossistemas e o aquecimento da temperatura média da terra" (FELDMANN, 2003)(4).
A emergência de se mitigar os efeitos do aquecimento global pressiona que o desenvolvimento econômico, para ser sustentável, ocorra com menor dependência dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) e incorpore mais uma função para a agricultura: a geração de energia.
Nesse início de século, a Portaria n. 720, de 30 de outubro de 2002, instituiu o Programa Brasileiro de Biodiesel (Pró-biodiesel) (Brasil, 2007)(5), demonstrando o esforço do governo federal em empreender-se rumo ao desenvolvimento sustentável, ou seja, balizando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. É neste contexto que, em meados de 2003, o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB, 2007)(6) foi concebido.
O PNPB é um programa interministerial encarregado de estudos sobre a viabilidade de utilização de óleos vegetais para fins energéticos que visa, dentre outros objetivos, implantar um desenvolvimento sustentável promovendo a inclusão social.
Com quase três anos de PNBP, a soja continua sendo a matéria-prima de 55% do biodiesel produzido no Brasil, a mamona representa 20% e o restante é dividido entre outras oleaginosas como o nabo forrageiro e o dendê (OLIVEIRA, 2007)(7). A produção dessa oleaginosa tem sido expandida para a região do cerrado, em desrespeito à biodiversidade, cultivada em grandes áreas de monocultura, em estímulo às concentrações fundiária e de renda, e seu sistema produtivo é altamente mecanizado, o que restringe a inclusão social de pequenos agricultores. Souza (2004)(8) avaliou o potencial de emprego de algumas oleaginosas e a ocupação da terra por família. Constatou que, para empregar uma família, a produção de soja utiliza 20 hectares de terra, enquanto essa mesma família ocuparia 16 hectares de amendoim (lavoura mecanizada). Babaçu e dendê precisam de 5ha/família e a mamona, de 2ha/família. Percebe-se, portanto, que a produção de biodiesel a partir da soja está em desacordo com o contexto no qual se criou o PNPB e tem dificultado sua convergência para a inclusão social.
Explicitamente, o PNPB visa integrar os agricultores familiares ao fornecimento de matéria-prima para a produção de biodiesel contribuindo para a equidade social a partir da geração de sua renda. Para isso, foi criado o Selo Combustível Social, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) aos produtores de biodiesel que promovam a inclusão social e o desenvolvimento regional, por meio da geração de emprego para os agricultores enquadrados nos critérios do PRONAF. O selo social garante aos usineiros benefícios tributários, facilidade de acesso às melhores condições de financiamento e o direito a participar dos leilões de biodiesel, em troca do fornecimento de capacitação e assistência técnica aos agricultores familiares. No entanto, apesar desse estímulo, existem hoje 27 usinas (ANP, 2007)(9) em operação das quais apenas 16 têm o selo social (MDA, 2007)(10). Infere-se, portanto, que participação dos agricultores familiares no mercado de biodiesel está sub- aproveitada, o que é corroborado pelo fato de a aquisição do selo social não exigir que o usineiro adquira toda a matéria-prima da agricultura familiar. Segundo o MDA, "o produtor de biodiesel terá que adquirir da agricultura familiar pelo menos 50% das matérias-primas necessárias à sua produção provenientes do Nordeste e semi-árido. Nas Regiões Sudeste e Sul, este percentual mínimo é de 30% e na Região Norte e Centro-Oeste é de 10%".
A restrição feita à participação da agricultura familiar no atual estágio produtivo de biodiesel fica mais evidente, com a frase de Ricardo Dorneles em entrevista à Revista FAPESP (OLIVEIRA, 2007)(11), "A realidade do biodiesel produzido hoje no Brasil se dá basicamente com a soja, cuja oferta e preço seduzem os produtores, além do resíduo obter bom mercado... A soja leva vantagens pois o processo de produção de óleo é bem desenvolvido e totalmente dominado pela agroindústria". Ora, em que pese a importância da agricultura para a produção de energia carburante, o ingrediente básico para produzir biodiesel é um produto industrial. Os grãos oleaginosos são produzidos pela agricultura, mas, seu subproduto óleo é produzido nas indústrias. Portanto, usinas produtoras de biodiesel podem adquirir óleos vegetais de uma indústria processadora de grãos oleaginosos, importar a matéria-prima ou mesmo utilizar insumos alternativos, restringindo a participação da agricultura brasileira. As usinas sem selo, que estão em maioria, utilizam matérias-primas não provenientes da agricultura e revendem o biodiesel para as usinas que possuem o selo, as quais estão aptas a participar dos leilões. O sebo bovino, cujas cotações são cerca de 50% aquém do óleo de soja (que oferece as mais baixas cotações no mercado internacional), e os óleos residuais (cujo valor econômico é praticamente nulo) têm sido utilizados como matéria-prima, seja pela dificuldade dos usineiros em contatarem agricultores familiares, seja pelo menor custo destas matérias-primas. Ressalta-se que das 16 usinas que possuem o selo, somente duas (Granol e Brasil-ecodiesel) produziram mais de 90% do biodiesel brasileiro, no primeiro semestre de 2007, o que indica que a expansão do mercado desse biocombustível não implica que a participação dos agricultores familiares seja ascendente. Há, ainda, outro agravante: devido à atual tendência de alta nas cotações dos óleos vegetais, os percentuais exigidos pelo MDA têm propensão a serem interpretados enquanto "valor das aquisições de matéria-prima" em detrimento da "quantidade de aquisições de matéria-prima". A sutileza disso tudo é que a inclusão do biodiesel na matriz energética brasileira pode não necessariamente se reverter em aumento de renda para o setor agrícola, desfavorecendo, inclusive, o desenvolvimento regional, ora priorizado para a região do semi-árido brasileiro.
Atente que "sebo bovino" e "óleos residuais" são matérias-primas não contempladas no PNPB, ou seja, não permitem a aquisição de Selo Social e, portanto, não garantem isenções tributárias ao usineiro. Daí, fica a questão: Até que ponto torna-se mais vantajoso privar-se da desoneração tributária (total ou parcial) por meio da utilização de matérias-primas mais baratas?
Para que o biodiesel possa ser um combustível sócio-ecológico, ou seja, que não prejudique o meio ambiente, e um vetor de inclusão social faz-se necessário desvincular o PNPB de oleaginosas cujas técnicas de cultivos e processamento são conhecidas e que têm cotações atreladas ao mercado internacional. Nesse sentido, destaca-se a importância das instituições públicas de pesquisa e o papel da extensão rural para fomentar tecnologias e o uso de espécies nativas que possam ser aproveitadas pela agroenergia. Especificamente, é prioritário fomentar:
a) pesquisas que se pautem na identificação de outras oleaginosas (inclusive de espécies nativas) mais intensivas em mão-de-obra, mais poupadoras de energia e que permitam a formação de sistemas integrados e complementares, consórcios e rotações de cultura, de modo a assegurar maior participação da agricultura familiar no mercado de biodiesel;
b) diferir as linhas de financiamento ao agricultor, não de acordo com a matéria prima utilizada ou região proveniente, mas sim considerando o elo da cadeia no qual se enquadrem: energia ou alimentos;
c) implementar linhas de financiamento para custeio de oleaginosas cultivadas na "safrinha";
d) inserir os "óleos residuais" nos mecanismos do PNPB (Selo Social e Leilões da ANP). Esse importante insumo para biodiesel tem sido, em grande parte, destinado a poluir os lençóis freáticos, prejudicando o meio-ambiente. Portanto, deve-se cogitar campanhas e incentivos para a implantação de cooperativas que visem a sua coleta, de modo a facilitar a garantia de preços competitivos, qualidade e suprimentos de biodiesel, como também expandir a tão apregoada inclusão social às zonas urbanas.
(1)SACHS, I. A revolução energética do século XXI. In: Dossiê energia. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 1-382, 2007.
(2)FELMANN, F. A parte que nos cabe: consumo sustentável?. In: TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
(3)CARMO, M. S.; SALLES, J. T. A. O; COMITRE, V. Agricultura sustentável e o desafio da produção de alimentos no limiar do terceiro milênio. Informações Econômicas, São Paulo, v. 25, n. 11, p. 25-36, nov. 1995.
(4)Op. cit. nota 2.
(5)BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Portaria. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(6)PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL - PNPB. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(7)OLIVEIRA, M. de. Biodiesel em ascensão. Pesquisa FAPESP, São Paulo, n. 134, p. 63-67, abr. 2007.
(8)SOUZA, A. S. (2004). Biodiesel e oleos vegetais como alternativa na geração de energia elétrica: o exemplo positivo de Rondônia. In: GREENPEACE. (Coord.). Dossiê positivo para o BRASIL. Disponível em: .
(9)AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(10)MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO –MDA. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(11)Op. cit. nota 7.
Fonte: IEA - Instituto de Economia Agrícola
Da Agência
Em 1972, a Conferência das Nações Unidas, realizada em Estocolmo, marcou o início de um processo de conscientização dos problemas ambientais em dimensão planetária, ainda que restrito a círculos acadêmicos e entidades não governamentais e com foco mais conservacionista do que sócioambiental. Em meados da década de 1980, as imagens de satélite mostrando o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida, divulgadas pelo Relatório da Comissão Mundial do Meio Ambiente (Relatório Brundtland), confirmaram os efeitos nocivos sobre o meio ambiente decorrentes de ações antrópicas (FELDMANN, 2003)(2). "As desigualdades observadas em todo o planeta quanto ao progresso econômico, justiça social e qualidade ambiental mobilizaram a atenção de líderes mundiais no sentido de questionar o modelo de desenvolvimento estabelecido. (...) a partir do - Relatório Brundtland - propagou-se o conceito de desenvolvimento sustentável" (CARMO; SALLES; COMITRE, 1995)(3) o qual ganha peso, em 1992, a partir da Conferência do Rio de Janeiro, onde duas convenções foram assinadas pela maioria dos países presentes: a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica e a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que culminou no Protocolo de Quioto.
"É possível afirmar que o século 21 se iniciou com a realização da Rio-92 (...) sob enfoque legal, portanto, criam-se dois marcos regulatórios globais que, em tese, indicariam os caminhos para se enfrentar os dois maiores problemas da humanidade: a degradação de ecossistemas e o aquecimento da temperatura média da terra" (FELDMANN, 2003)(4).
A emergência de se mitigar os efeitos do aquecimento global pressiona que o desenvolvimento econômico, para ser sustentável, ocorra com menor dependência dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) e incorpore mais uma função para a agricultura: a geração de energia.
Nesse início de século, a Portaria n. 720, de 30 de outubro de 2002, instituiu o Programa Brasileiro de Biodiesel (Pró-biodiesel) (Brasil, 2007)(5), demonstrando o esforço do governo federal em empreender-se rumo ao desenvolvimento sustentável, ou seja, balizando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. É neste contexto que, em meados de 2003, o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB, 2007)(6) foi concebido.
O PNPB é um programa interministerial encarregado de estudos sobre a viabilidade de utilização de óleos vegetais para fins energéticos que visa, dentre outros objetivos, implantar um desenvolvimento sustentável promovendo a inclusão social.
Com quase três anos de PNBP, a soja continua sendo a matéria-prima de 55% do biodiesel produzido no Brasil, a mamona representa 20% e o restante é dividido entre outras oleaginosas como o nabo forrageiro e o dendê (OLIVEIRA, 2007)(7). A produção dessa oleaginosa tem sido expandida para a região do cerrado, em desrespeito à biodiversidade, cultivada em grandes áreas de monocultura, em estímulo às concentrações fundiária e de renda, e seu sistema produtivo é altamente mecanizado, o que restringe a inclusão social de pequenos agricultores. Souza (2004)(8) avaliou o potencial de emprego de algumas oleaginosas e a ocupação da terra por família. Constatou que, para empregar uma família, a produção de soja utiliza 20 hectares de terra, enquanto essa mesma família ocuparia 16 hectares de amendoim (lavoura mecanizada). Babaçu e dendê precisam de 5ha/família e a mamona, de 2ha/família. Percebe-se, portanto, que a produção de biodiesel a partir da soja está em desacordo com o contexto no qual se criou o PNPB e tem dificultado sua convergência para a inclusão social.
Explicitamente, o PNPB visa integrar os agricultores familiares ao fornecimento de matéria-prima para a produção de biodiesel contribuindo para a equidade social a partir da geração de sua renda. Para isso, foi criado o Selo Combustível Social, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) aos produtores de biodiesel que promovam a inclusão social e o desenvolvimento regional, por meio da geração de emprego para os agricultores enquadrados nos critérios do PRONAF. O selo social garante aos usineiros benefícios tributários, facilidade de acesso às melhores condições de financiamento e o direito a participar dos leilões de biodiesel, em troca do fornecimento de capacitação e assistência técnica aos agricultores familiares. No entanto, apesar desse estímulo, existem hoje 27 usinas (ANP, 2007)(9) em operação das quais apenas 16 têm o selo social (MDA, 2007)(10). Infere-se, portanto, que participação dos agricultores familiares no mercado de biodiesel está sub- aproveitada, o que é corroborado pelo fato de a aquisição do selo social não exigir que o usineiro adquira toda a matéria-prima da agricultura familiar. Segundo o MDA, "o produtor de biodiesel terá que adquirir da agricultura familiar pelo menos 50% das matérias-primas necessárias à sua produção provenientes do Nordeste e semi-árido. Nas Regiões Sudeste e Sul, este percentual mínimo é de 30% e na Região Norte e Centro-Oeste é de 10%".
A restrição feita à participação da agricultura familiar no atual estágio produtivo de biodiesel fica mais evidente, com a frase de Ricardo Dorneles em entrevista à Revista FAPESP (OLIVEIRA, 2007)(11), "A realidade do biodiesel produzido hoje no Brasil se dá basicamente com a soja, cuja oferta e preço seduzem os produtores, além do resíduo obter bom mercado... A soja leva vantagens pois o processo de produção de óleo é bem desenvolvido e totalmente dominado pela agroindústria". Ora, em que pese a importância da agricultura para a produção de energia carburante, o ingrediente básico para produzir biodiesel é um produto industrial. Os grãos oleaginosos são produzidos pela agricultura, mas, seu subproduto óleo é produzido nas indústrias. Portanto, usinas produtoras de biodiesel podem adquirir óleos vegetais de uma indústria processadora de grãos oleaginosos, importar a matéria-prima ou mesmo utilizar insumos alternativos, restringindo a participação da agricultura brasileira. As usinas sem selo, que estão em maioria, utilizam matérias-primas não provenientes da agricultura e revendem o biodiesel para as usinas que possuem o selo, as quais estão aptas a participar dos leilões. O sebo bovino, cujas cotações são cerca de 50% aquém do óleo de soja (que oferece as mais baixas cotações no mercado internacional), e os óleos residuais (cujo valor econômico é praticamente nulo) têm sido utilizados como matéria-prima, seja pela dificuldade dos usineiros em contatarem agricultores familiares, seja pelo menor custo destas matérias-primas. Ressalta-se que das 16 usinas que possuem o selo, somente duas (Granol e Brasil-ecodiesel) produziram mais de 90% do biodiesel brasileiro, no primeiro semestre de 2007, o que indica que a expansão do mercado desse biocombustível não implica que a participação dos agricultores familiares seja ascendente. Há, ainda, outro agravante: devido à atual tendência de alta nas cotações dos óleos vegetais, os percentuais exigidos pelo MDA têm propensão a serem interpretados enquanto "valor das aquisições de matéria-prima" em detrimento da "quantidade de aquisições de matéria-prima". A sutileza disso tudo é que a inclusão do biodiesel na matriz energética brasileira pode não necessariamente se reverter em aumento de renda para o setor agrícola, desfavorecendo, inclusive, o desenvolvimento regional, ora priorizado para a região do semi-árido brasileiro.
Atente que "sebo bovino" e "óleos residuais" são matérias-primas não contempladas no PNPB, ou seja, não permitem a aquisição de Selo Social e, portanto, não garantem isenções tributárias ao usineiro. Daí, fica a questão: Até que ponto torna-se mais vantajoso privar-se da desoneração tributária (total ou parcial) por meio da utilização de matérias-primas mais baratas?
Para que o biodiesel possa ser um combustível sócio-ecológico, ou seja, que não prejudique o meio ambiente, e um vetor de inclusão social faz-se necessário desvincular o PNPB de oleaginosas cujas técnicas de cultivos e processamento são conhecidas e que têm cotações atreladas ao mercado internacional. Nesse sentido, destaca-se a importância das instituições públicas de pesquisa e o papel da extensão rural para fomentar tecnologias e o uso de espécies nativas que possam ser aproveitadas pela agroenergia. Especificamente, é prioritário fomentar:
a) pesquisas que se pautem na identificação de outras oleaginosas (inclusive de espécies nativas) mais intensivas em mão-de-obra, mais poupadoras de energia e que permitam a formação de sistemas integrados e complementares, consórcios e rotações de cultura, de modo a assegurar maior participação da agricultura familiar no mercado de biodiesel;
b) diferir as linhas de financiamento ao agricultor, não de acordo com a matéria prima utilizada ou região proveniente, mas sim considerando o elo da cadeia no qual se enquadrem: energia ou alimentos;
c) implementar linhas de financiamento para custeio de oleaginosas cultivadas na "safrinha";
d) inserir os "óleos residuais" nos mecanismos do PNPB (Selo Social e Leilões da ANP). Esse importante insumo para biodiesel tem sido, em grande parte, destinado a poluir os lençóis freáticos, prejudicando o meio-ambiente. Portanto, deve-se cogitar campanhas e incentivos para a implantação de cooperativas que visem a sua coleta, de modo a facilitar a garantia de preços competitivos, qualidade e suprimentos de biodiesel, como também expandir a tão apregoada inclusão social às zonas urbanas.
(1)SACHS, I. A revolução energética do século XXI. In: Dossiê energia. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 1-382, 2007.
(2)FELMANN, F. A parte que nos cabe: consumo sustentável?. In: TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
(3)CARMO, M. S.; SALLES, J. T. A. O; COMITRE, V. Agricultura sustentável e o desafio da produção de alimentos no limiar do terceiro milênio. Informações Econômicas, São Paulo, v. 25, n. 11, p. 25-36, nov. 1995.
(4)Op. cit. nota 2.
(5)BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Portaria. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(6)PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL - PNPB. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(7)OLIVEIRA, M. de. Biodiesel em ascensão. Pesquisa FAPESP, São Paulo, n. 134, p. 63-67, abr. 2007.
(8)SOUZA, A. S. (2004). Biodiesel e oleos vegetais como alternativa na geração de energia elétrica: o exemplo positivo de Rondônia. In: GREENPEACE. (Coord.). Dossiê positivo para o BRASIL. Disponível em: .
(9)AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(10)MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO –MDA. Disponível em: . Acesso em: 2007.
(11)Op. cit. nota 7.
Fonte: IEA - Instituto de Economia Agrícola
Da Agência
terça-feira, 2 de outubro de 2007
N (02)
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(Ourinhos/SP)
Usina em construção - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 698 mil litros/dia (209,4 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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NUTEC (Fortaleza/CE)
Usina Piloto - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 2,4 mil litros/dia (720 mil litros/ano)
Rota Tecnológica: Metílica
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(Ourinhos/SP)
Usina em construção - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 698 mil litros/dia (209,4 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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NUTEC (Fortaleza/CE)
Usina Piloto - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 2,4 mil litros/dia (720 mil litros/ano)
Rota Tecnológica: Metílica
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P (14)
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Petrobio (Monte Castelo/SC)
Usina em Planejamento - Ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Rota Tecnologica: Etílica
Capacidade de produção: 100 mil litros/dia (30 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Óleo de soja, Amendoim, Girassol e sebo animal
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(Candeias/BA)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 157 mil litros/dia (47,1 milhões litros/ano)
Matéria Prima: Algodão, Amendoim, Dendê, Mamona, Soja, entre outras oleaginosas e Gordura Animal.
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(Guamaré 1/RN)
Usina Piloto - Em processo de Autorização na ANP
Rota Tecnologica: Metílica e Etílica
Capacidade de produção: 20 mil litros/dia (6 milhões litros/ano)
Matéria prima: Mamona e Soja
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(Guamaré 2/RN)
Usina Piloto - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 5 mil litros/dia (1,5 milhão de litros/ano)
Rota Tecnologica: Etílica com tecnologia desenvolvida pela Petrobras, produz biodiesel diretamente dos grãos das oleaginosas
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(Montes Claros/MG)
Usina em Construção - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 157 mil litros/dia (47,1 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
Matéria Prima: Mamona, Amendoim, Algodão, Soja, Girassol, Gergelim, Pinhão-manso e Gordura Animal.
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(Quixadá/CE)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 157 mil litros/dia (47,1 milhões litros/ano)
Matéria Prima: Algodão, Amendoim, Dendê, Mamona, Soja, entre outras oleaginosas
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(Charqueada/SP)
Usina Construida - Ainda sem Processo de autorização na ANP
Capacidade de produção planejada: 400 mil litros/dia (120 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Óleos residuais e os óleos vegetais.
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Pesagro (Niteroi/RJ)
Usina Piloto Construída - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 3 mil litros/dia (900 mil litros/ano)
Matéria-prima: Girassol, Mamona e Pinhão-Manso
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Planalto Biodiesel (Padre Bernardo/GO)
Usina em Construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 30 mil litros/dia (9 milhões litros/ano)
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Ponte di Ferro (Manguinhos/RJ)
Usina Construida em Produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 160 mil litros/dia (48 milhoes de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Ponte Di Ferro (Taubaté/SP)
Usina Construida em Produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 90 mil litros/dia (27 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Araxá/MG)
Usina Piloto em construção - ainda sem processo de produção junto à ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões de litros/ano)
Matéria-prima: Soja
Rota tecnológica: Etílica e metílica
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Projebio (Jaraguari/MS)
Usina construída - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 14 mil litros/dia (4,2 milhões de litros/ano)
Materia-Prima: Mamona, Nabo Forrageiro
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Projeto Biodiesel Guariba (Colniza/MT)
Usina construída - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 1,6 mil litros/dia (480 mil litros/ano)
Rota Tecnológica: Metílica e etílica
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Petrobio (Monte Castelo/SC)
Usina em Planejamento - Ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Rota Tecnologica: Etílica
Capacidade de produção: 100 mil litros/dia (30 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Óleo de soja, Amendoim, Girassol e sebo animal
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(Candeias/BA)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 157 mil litros/dia (47,1 milhões litros/ano)
Matéria Prima: Algodão, Amendoim, Dendê, Mamona, Soja, entre outras oleaginosas e Gordura Animal.
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(Guamaré 1/RN)
Usina Piloto - Em processo de Autorização na ANP
Rota Tecnologica: Metílica e Etílica
Capacidade de produção: 20 mil litros/dia (6 milhões litros/ano)
Matéria prima: Mamona e Soja
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(Guamaré 2/RN)
Usina Piloto - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 5 mil litros/dia (1,5 milhão de litros/ano)
Rota Tecnologica: Etílica com tecnologia desenvolvida pela Petrobras, produz biodiesel diretamente dos grãos das oleaginosas
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(Montes Claros/MG)
Usina em Construção - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 157 mil litros/dia (47,1 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
Matéria Prima: Mamona, Amendoim, Algodão, Soja, Girassol, Gergelim, Pinhão-manso e Gordura Animal.
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(Quixadá/CE)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 157 mil litros/dia (47,1 milhões litros/ano)
Matéria Prima: Algodão, Amendoim, Dendê, Mamona, Soja, entre outras oleaginosas
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(Charqueada/SP)
Usina Construida - Ainda sem Processo de autorização na ANP
Capacidade de produção planejada: 400 mil litros/dia (120 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Óleos residuais e os óleos vegetais.
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Pesagro (Niteroi/RJ)
Usina Piloto Construída - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 3 mil litros/dia (900 mil litros/ano)
Matéria-prima: Girassol, Mamona e Pinhão-Manso
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Planalto Biodiesel (Padre Bernardo/GO)
Usina em Construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 30 mil litros/dia (9 milhões litros/ano)
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Ponte di Ferro (Manguinhos/RJ)
Usina Construida em Produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 160 mil litros/dia (48 milhoes de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Ponte Di Ferro (Taubaté/SP)
Usina Construida em Produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 90 mil litros/dia (27 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Araxá/MG)
Usina Piloto em construção - ainda sem processo de produção junto à ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões de litros/ano)
Matéria-prima: Soja
Rota tecnológica: Etílica e metílica
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Projebio (Jaraguari/MS)
Usina construída - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 14 mil litros/dia (4,2 milhões de litros/ano)
Materia-Prima: Mamona, Nabo Forrageiro
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Projeto Biodiesel Guariba (Colniza/MT)
Usina construída - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 1,6 mil litros/dia (480 mil litros/ano)
Rota Tecnológica: Metílica e etílica
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D (06)
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(Mairiporã/SP)
Usina construída - Ainda sem Processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 6 mil litros/dia (1,8 milhão litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matérias-primas: Soja, Girassol, Mamona, Óleos e Gorduras recuperadas e Sebo
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/SOFIPROTEOL (Luís Eduardo Magalhães/BA)
Usina Em construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 43,3 mil litros /dia (13 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Etílica
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Dhaymers (Taboão da Serra/SP)
Usina Construida em produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 26 m³/dia (7,8 milhões de litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matérias-primas: ácido graxo(de óleo de soja, babaçu e mamona), óleo de soja e gordura animal.
------------------------------------------------------------------------------------------------
Usina Piloto 1 (Tauá/CE)
Usina Piloto construida em produção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 2.880 litros/dia (864 mil litros/ano)
Rota Tecnologia: Metílica
Matéria Prima: Mamona
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DNOCS Usina Piloto 2 (Piquet Carneiro/CE)
Dados da Empresa
Usina Piloto - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção:2.866 litros/dia (860 mil/ano)
Rota Tecnologia: Metílica
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DVH (Tailândia/PA)
Usina em Construção - Em processo de Autorização
Capacidade Produção: 35 mil litros/dia (10,5 milhões de litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
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(Mairiporã/SP)
Usina construída - Ainda sem Processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 6 mil litros/dia (1,8 milhão litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matérias-primas: Soja, Girassol, Mamona, Óleos e Gorduras recuperadas e Sebo
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/SOFIPROTEOL (Luís Eduardo Magalhães/BA)
Usina Em construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 43,3 mil litros /dia (13 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Etílica
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Dhaymers (Taboão da Serra/SP)
Usina Construida em produção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 26 m³/dia (7,8 milhões de litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matérias-primas: ácido graxo(de óleo de soja, babaçu e mamona), óleo de soja e gordura animal.
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Usina Piloto 1 (Tauá/CE)
Usina Piloto construida em produção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 2.880 litros/dia (864 mil litros/ano)
Rota Tecnologia: Metílica
Matéria Prima: Mamona
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DNOCS Usina Piloto 2 (Piquet Carneiro/CE)
Dados da Empresa
Usina Piloto - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção:2.866 litros/dia (860 mil/ano)
Rota Tecnologia: Metílica
------------------------------------------------------------------------------------------------
DVH (Tailândia/PA)
Usina em Construção - Em processo de Autorização
Capacidade Produção: 35 mil litros/dia (10,5 milhões de litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
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C (29)
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Candelle (Barreiras/BA)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Etílica
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(Itumbiara/GO)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 366,7 mil litros/dia (110 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica, com possibilidade de usar etílica
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(São Simão/GO)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 375 mil/litros/dia (112,5 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica, com possibilidade de usar etílica
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Centerpharma (Luziânia/GO)
Usina em Construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 112 milhões de litros por ano
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(Campinas/SP)
Usina Construida - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 117 mil litreos/dia (35 Milhões/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Volta Redonda/RJ)
Usina em construção - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: 330 mil litros/dia (99 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Caetés/PE)
Usina Piloto em Construção - Em processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 2 mil litros/dia (600 mil litros/ano)
Matéria prima: mamona, caroço de algodão, pinhão manso e oiticica, além de outras oleaginosas adaptadas ao clima da região
------------------------------------------------------------------------------------------------
(Serra Talhada/PE)
Usina Piloto em Construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 6 mil litros/dia (1,8 milhão de litros/ano)
Matéria prima: mamona, caroço de algodão, pinhão manso e oiticica, além de outras oleaginosas adaptadas ao clima da região
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(Pesqueira/PE)
Usina Piloto construida - Ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões litros/ano)
Matérias-primas: Mamona
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(Porto Alegre/RS)
Usina em Planejamento - Ainda sem pedido de autorização junto à ANP
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Clarion (Cuiabá/MT)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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CLV (Colider/MT)
Usina em construção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 75 mil litros/dia (22,5 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Campos de Júlio/MT)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 5 mil litros/dia(1,5 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matéria prima: Girassol e Pinhão-manso
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(Cruz Alta/RS)
Capacidade de produção: 135 mil litros/dia (40,5 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol e Canola
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Coinbra (Alto Araguaia/MT)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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Coinbra (Ponta Grossa/PR)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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(Andirá/PR)
Usina em Planejamento - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de produção 200 mil litros/dia (60 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol, Mamona, Algodão, entre outros.
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Comanche (Simão Filho/BA)
Usina Construída - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 335 mil litros/dia (100,5 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Comandolli (Rondonópolis/MT)
Em Planejamento - Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Compensados Angela (Sinop/MT)
Usina em Planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Rota Tecnologica: Metílica
Capacidade de Produção: 3,0 mil litros/dia (900 mil litros/ano)
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COOAMI (Soriso/MT)
Construida e produzindo - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção 10 mil litros/dia (3 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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COOMISA (Sapezal/MT)
Usina em planejamento - Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 4 mil litros/dia (1,2 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Cooperatan (Nova Ubiratã/MT)
Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 10 mil litros/dia (3 milhões de litro/ano)
Rota tecnologica: Metílica
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Cooperativa Bioerê (Mafra/SC)
Usina em planejamento - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 31 mil litros/dia (9,3 milhões litros/ano)
Matéria-Prima: Girassol, Soja e Óleo de Frango
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Cooperbio (Lucas do Rio Verde/MT)
Usina construída em produção - Autorizada pela ANP
Possui Selo Combustivel Social
Capacidade Autorizada de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Rotas metílica e etílica
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Cooperfeliz (Feliz Natal/MT)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3,0 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Piracicaba/SP)
Usina em planejamento - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 15 mil litros/dia (4,5 milhões litros/ano)
Matérias-primas: Soja
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Crescent (Colatina/ES)
Usina em Planejamento - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 330 mil litros/ano (100 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Mamona e Pinhão-Manso
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Crow West Company (Luis Eduardo Magalhães/BA)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de processar: 76.000 t/ano de óleo
Matéria prima: Algodão, Soja e Sebo Animal
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Candelle (Barreiras/BA)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Etílica
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(Itumbiara/GO)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 366,7 mil litros/dia (110 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica, com possibilidade de usar etílica
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(São Simão/GO)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 375 mil/litros/dia (112,5 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica, com possibilidade de usar etílica
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Centerpharma (Luziânia/GO)
Usina em Construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 112 milhões de litros por ano
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(Campinas/SP)
Usina Construida - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 117 mil litreos/dia (35 Milhões/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Volta Redonda/RJ)
Usina em construção - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: 330 mil litros/dia (99 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Caetés/PE)
Usina Piloto em Construção - Em processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 2 mil litros/dia (600 mil litros/ano)
Matéria prima: mamona, caroço de algodão, pinhão manso e oiticica, além de outras oleaginosas adaptadas ao clima da região
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(Serra Talhada/PE)
Usina Piloto em Construção - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 6 mil litros/dia (1,8 milhão de litros/ano)
Matéria prima: mamona, caroço de algodão, pinhão manso e oiticica, além de outras oleaginosas adaptadas ao clima da região
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(Pesqueira/PE)
Usina Piloto construida - Ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões litros/ano)
Matérias-primas: Mamona
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(Porto Alegre/RS)
Usina em Planejamento - Ainda sem pedido de autorização junto à ANP
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Clarion (Cuiabá/MT)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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CLV (Colider/MT)
Usina em construção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 75 mil litros/dia (22,5 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Campos de Júlio/MT)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 5 mil litros/dia(1,5 milhões litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica
Matéria prima: Girassol e Pinhão-manso
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(Cruz Alta/RS)
Capacidade de produção: 135 mil litros/dia (40,5 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol e Canola
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Coinbra (Alto Araguaia/MT)
Usina Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: Pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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Coinbra (Ponta Grossa/PR)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: pendente
Rota Tecnologica: Pendente
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(Andirá/PR)
Usina em Planejamento - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de produção 200 mil litros/dia (60 milhões litros/ano)
Matéria-prima: Soja, Girassol, Mamona, Algodão, entre outros.
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Comanche (Simão Filho/BA)
Usina Construída - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 335 mil litros/dia (100,5 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Comandolli (Rondonópolis/MT)
Em Planejamento - Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Compensados Angela (Sinop/MT)
Usina em Planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Rota Tecnologica: Metílica
Capacidade de Produção: 3,0 mil litros/dia (900 mil litros/ano)
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COOAMI (Soriso/MT)
Construida e produzindo - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção 10 mil litros/dia (3 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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COOMISA (Sapezal/MT)
Usina em planejamento - Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 4 mil litros/dia (1,2 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Cooperatan (Nova Ubiratã/MT)
Construida - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 10 mil litros/dia (3 milhões de litro/ano)
Rota tecnologica: Metílica
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Cooperativa Bioerê (Mafra/SC)
Usina em planejamento - ainda sem pedido de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 31 mil litros/dia (9,3 milhões litros/ano)
Matéria-Prima: Girassol, Soja e Óleo de Frango
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Cooperbio (Lucas do Rio Verde/MT)
Usina construída em produção - Autorizada pela ANP
Possui Selo Combustivel Social
Capacidade Autorizada de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Rotas metílica e etílica
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Cooperfeliz (Feliz Natal/MT)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3,0 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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(Piracicaba/SP)
Usina em planejamento - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 15 mil litros/dia (4,5 milhões litros/ano)
Matérias-primas: Soja
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Crescent (Colatina/ES)
Usina em Planejamento - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 330 mil litros/ano (100 milhões litros/ano)
Materia-Prima: Mamona e Pinhão-Manso
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Crow West Company (Luis Eduardo Magalhães/BA)
Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de processar: 76.000 t/ano de óleo
Matéria prima: Algodão, Soja e Sebo Animal
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G (07)
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Global Agrienergy (Paraíso/TO)
Usina em construção - ainda sem processo de Autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 333 mil litros/dia (100 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Pendente
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(Anápolis/GO)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 333.333 litros/dia (100 milhões litros/ano)
Rota Tecnológica: Etílica e Metílica
Matéria prima: Soja e Nabo Forrageiro
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(Cachoeira do Sul/RS)
Usina Construida em produção - Autorizada pela ANP
Capacidade de produção: 409 mil litros/dia (122,7 milhões litros/ano)
Rota Tecnológica: Etílica e Metílica
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(Campinas/SP)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 300 mil litros/dia (90 milhões litros/ano)
Rota Tecnológica: Etílica e Metílica
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(Tupã/SP)
Usina em Planejamento - Em Processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 134 mil litros/dia (40 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Green Fuel Energy (Cambira/PR)
Usina em planejamento - Ainda sem pedido de autorição na ANP
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Grupo Brastec Biodiesel (Murici/AL)
Usina em planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões litros/ano)
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Global Agrienergy (Paraíso/TO)
Usina em construção - ainda sem processo de Autorização junto à ANP
Capacidade de produção: 333 mil litros/dia (100 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Pendente
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(Anápolis/GO)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 333.333 litros/dia (100 milhões litros/ano)
Rota Tecnológica: Etílica e Metílica
Matéria prima: Soja e Nabo Forrageiro
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(Cachoeira do Sul/RS)
Usina Construida em produção - Autorizada pela ANP
Capacidade de produção: 409 mil litros/dia (122,7 milhões litros/ano)
Rota Tecnológica: Etílica e Metílica
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(Campinas/SP)
Usina Construida - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 300 mil litros/dia (90 milhões litros/ano)
Rota Tecnológica: Etílica e Metílica
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(Tupã/SP)
Usina em Planejamento - Em Processo de autorização na ANP
Capacidade de produção: 134 mil litros/dia (40 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica
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Green Fuel Energy (Cambira/PR)
Usina em planejamento - Ainda sem pedido de autorição na ANP
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Grupo Brastec Biodiesel (Murici/AL)
Usina em planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de Produção: 10 mil litros/dia (3 milhões litros/ano)
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