A febre mundial do etanol e a revolução do carro flex no mercado interno estimulam o aumento da produção brasileira. Mas esse avanço ocorre sem planejamento estratégico de médio e longo prazos. Segundo especialistas, o principal desafio do Brasil é definir com urgência os mecanismos de mercado do etanol e a sua participação na matriz energética, além de questões tributárias e de logística. Para o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Eduardo Pereira de Carvalho, que comandará a abertura hoje em São Paulo do Ethanol Summit, evento que terá a participação de especialistas, investidores internacionais e governos, o planejamento “já começa a acontecer, mas ainda estamos a anos luz de um ambiente regulatório estável e permanente. Ainda não é seguro que tenhamos as regras para avançar sem preocupações.” O Ethanol Summit se encerra amanhã.
Veja a Reportagem em: Nova era da energia
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segunda-feira, 4 de junho de 2007
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